martes, 25 de xuño de 2019
BOOKTRAILER O DIARIO VIOLETA DE CARLOTA, Tania González Carabel (2º ESO)
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/eBzKEuoPSWI" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>
BOOKTRAILER MEMORIA CONTRA O ALZHEIMER, Lara Amado (2º ESO)
<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Mw0wCJswyHE" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>
mércores, 19 de xuño de 2019
PROGRAMA DE RADIO LITERATURA E MÚSICA
Aquí publicamos o programa de Radio de Ondas Revoltas que realizou o alumnado participante no Club de Literatura e Música organizado polo Departamento de Lingua Galega. Aí van as recomendacións de lecturas musicais e música de Sara Caamaño, Mari Luz Martínez, Ana Nantón, María Paz, Sarai Pose, Sara Rivera, Lucía e Pedro Suárez Fariña e Nuria Vila.
https://www.ivoox.com/s_p2_724834_1.html
https://www.ivoox.com/s_p2_724
Meu pé de laranja lima de Jose Mauro de Vasconcelos, Diego Penedo Alborés, Português, 4º ESO
O
livro que eu li conta a história comovente de Zezê, um menino de
seis anos nacido no meio duma família muito pobre. Zezê é inteligente, sensível e criativo. Carente do afeto que não
encontra do pai e da mãe, mais preocupados em sobreviver, o
menino perde-se nas ruas onde só lhe fica inventar travesuras.
Tendo
aprendido demasiado cedo a dor da tristeza, Zezê acaba por usar a sua
imaginação para fugir da realidade da vida: toma por confidente um pé
de laranja lima a que chama Xururuca ao que revela seus sonhos e
desejos e no final Zeze encontra a alegria e a força para vencer as
adversidades.
Este
foi um livro do que gostei muito porque me pareceu uma história muito
bonita.
O pequeno livro das grandes invenções, Álex Urquiza Martínez, Português, 4º ESO
Eu
li o livro O pequeno livro das grandes invenções. Este livro
conta o progresso que teve a humanidade com grandes invenções na
tenologia, terra, redes de telefone, tudo... Tambén nos coloca na
situação de que podia acontecer se estas invenções não tiveran
lugar.

No
início eram muito volumosos e pesados, chegaram a pesar 13 toneladas.
A partir de então, a IBM e Apple juntaram muitas empresas lançando
todos os anos para o mercado computadores mais rápidos.
Venenos de Deus, remédios do Diabo de Mia Couto, Samuel Vázquez Pérez, Português, 4º ESO
Eu
não gostei muito deste livro porque tem muita letra, mas a história
não é má.
O
livro fala dum médico que vai a um cogresso médico, en Mozambique.
Alí conhece uma menina e apaixona-se por ela, e ao ir embora repara em
que gosta dela.
Faz
tudo o possível para encontrá-la, mas não o consegue. Então, ele ao
chegar a casa procura por todo o lugar de Mozambique alguma pessoa que possa ajudá-lo para encontrá-la.
Ele
vai a Mozambique e encontra os pais dela, e dizem-lhe ao médico que
espere para poder reencontrar-se com ela, mas a menina não aparece e
ele desespera-se.
Na
minha opinião, o livro deve ter menos letra e mais desenhos.
A doninha e o taxidermista de Séchu Sende, Cristian Regueira, Português, 4º da ESO
O
livro pertence a Séchu Sende.
Este
livro trata da inauguração de um museu que eles visitarão. Quando
eles entram no museu chamado Museu de História Natural, na cave,
dentro de uma vitrine de madeira e vidro, eles descobriram a palavra
Egagrópila, e mais uma múmia pré-colombiana e centenas, centenas
de animais empilhados, cunchas de todo o mundo, todos os minerais do
seu país, fósseis....
Vinte
e tantos anos despois, entrou com a sua filha mais velha, de 5 anos,
num edifício cheio de luz e espaços abertos.
luns, 17 de xuño de 2019
Ynari, a menina das 5 tranças de Ondjaki, Nuria Vila Parga, Português, 4º ESO
Ondjaki escreveu livros de todos os géneros:
romance, juvenil, infantil, livros de contos… Também é coautor
dum documentário sobre Luanda, a sua cidade natal.
Este livro pertence ao género de livros de contos
e conta a história de uma menina, ela é a Ynari. Ynari conhece um
homem pequenito que lhe contou a história de um lugar no que não
existe a paz.
Ynari não concorda com que não haja paz no mundo
e decide começar uma viagem com as suas cinco tranças mágicas. Ela quer solucionar todas as guerras nos diferentes lugares do mundo e
ensina que com amor e vontade tudo pode ser possível.
Toda a história fala das aventuras que lhe
ocorren a Ynari e do que vai aprendendo ao longo do seu caminho
solucionando problemas com as súas tranças mágicas. Ynari
redescobre a palabra “amizade” e comeza a utilizá-la para arranjar
o mundo.
Ondjaki não começa a história com o típico “Era
uma vez…” mas começa com “E como dizeram os mais-velhos, é assim como aconteceu”.
Todos os seus contos têm uma ensinanza, este em concreto ensina que com felicidade e vontade tudo é possível.
Se eu fosse um livro de José Jorge Letria, Mari Luz Martínez, Português, 4º ESO
O
livro que eu li para a avaliação é Se fosse um livro. É
um livro escrito por José Jorge, um poeta, jornalista portugués.
O
livro foi publicado em 2012. Em cada página
começa coa frase “se fosse um livro…”. É
uma recompilação de orações e está acompanhado cunhas ilustrações de Andre.
Na minha opinão, este livro é muito bonito porque é um livro no que
fala de como sería se ele fosse um livro
Eu
acho que se eu própria fosse um livro gostava de ser um romance de aventuras.
A Bela Infanta de Almeida Garret, Vanessa Mariño, Português, 4º ESO
Eu
li o libro A Bela Infanta escrito por Almeida Garret. Almeida
Garret foi um escritor nascido no Porto em 1799 e morre em Lisboa em
1854 que despois de desempenha diversos e que passou por todos os géneros literarios e é considerado o primeiro autor do Romanticismo em Portugal. Ele escreveu peças de teatro e poemas. Além disso foi um importante político
diplomata e jornalista.
sábado, 15 de xuño de 2019
A que sabe o amor? Tania González Carabel, 2º ESO
A
QUE SABE O AMOR?
O amor sabe a ti.
Porque o amor es ti
esa sensación de sentir,
como esas lágrimas amargas
saben a doce
o esvarar entre os nosos beizos.
É sentir que as almas
non son invisibles,
senón que as desfrutas
mentres se unen no teu paladar.
A que sabe o amor?
O amor sabe a fresas pola mañá,
e ole a rosas pola tarde.
O amor sabe a sorriso co que te levantas,
a impaciencia no noso corazón,
e finalmente, o sentir o noso corazón later.
E oír as palabras que nos fan suspirar,
para despois deixar o alivio e fervor,
o que nós, lle chamamos amor.
Este ceo vermello, Brais Rellán Cundíns, 2º ESO
Este
ceo vermello, é unha bonita paisaxe de costa,
tan
bonito, que ata parece que estea feito aposta.
nubes
grandes, nubes pequenas
nubes
diminutas, nubes espesas.
Vese
o centro médico, tamén algo do bosque,
vense
as pólas da palmeira,
vese o coche do gardabosques;
vese escuridade, vese luz externa,
tamén
me acordo de que ese día doíame a perna.
Nótase
calor, coma se fose a vida,
como
se che quere dicir algo,
como
se algo che pide.
Quere
xogar contigo,
achégate
a ela
coma
se ela fose o barco,
e
ti foses a vela.
Este
mar vermello,
é
símbolo de esperanza,
eu
non quero guerras,
senón
unha alianza.
A que sabe o amor? Antía Suárez Souto (2º ESO)
A que sabe o amor? Noé Souto Pose (2º ESO)
A
QUE SABE O AMOR?
A
vacacións sen mar
A
callos na pota
A
veráns sen sol
A
choiva mollada
A
café sen cafeína
A
gato sen rato
A
minutos sen segundos
A
estrelas fugaces
A
terra ardida
A
fin do mundo.
A que sabe a amizade? Jonathan García Méndez (2º ESO)
A que sabe a amizade? Cristian Barreira Rodríguez (2º ESO)
A que sabe a amizade?
A amizade sabe a amor
A amizade sabe a aventuras
Son tardes de diversión
Noites loucas dos sábados
Noites loucas de churrascadas
A que sabe a amizade? Naím Blanco Rodríguez (2º ESO)
A que sabe a amizade?
a estar tumbado no chan
mirando as nubes nun día de verán
a partidos de fútbol
a noites de festa de San Fins
a chocolate.
A anizade é un bocadillo de xamón.
a estar tumbado no chan
mirando as nubes nun día de verán
a partidos de fútbol
a noites de festa de San Fins
a chocolate.
A anizade é un bocadillo de xamón.
A que sabe a amizade? Bertín Suárez Negreira (3º ESO)
A que sabe a amizade?
A amizade sabe
a unha tarde cos amigos
pasándoo ben
xogando ao fútbol
correndo
saltando
todo felicidade
A que sabe a amizade?, Laura Torrado (3º ESO)
A que sabe a amizade?
a dozura de bombón,
ao calor do verán
a ao picante dun pemento.
A sentirse acompañaa
e botar moitas risas
estar sempre cantando
e dicir moitas tonterías.
a dozura de bombón,
ao calor do verán
a ao picante dun pemento.
A sentirse acompañaa
e botar moitas risas
estar sempre cantando
e dicir moitas tonterías.
A que sabe a amizade?, Lucía Moreira (3º ESO)
A amizade sabe a bicos
de amor e esperanza
sabe a flor de primavera
sabe a boa lembranza.
A amizade sabe a rosa
empapada de resío
sabe a cantos de alegría
sabe a longo calafrío.
A que sabe a amizade?, Laura López (3º ESO)
A que sabe a amizade?
A mil e unha tarde xuntos,
compartindo bos momentos,
ríndonos ou de risa partíndonos.
A unha torta enorme
con sabor a chocolate
que co seu sabor recorda
as boas tardes que pasamos.
A que sabe a amizade? Andrea Suárez Souto (3º ESO)
A amizade sabe a doce
sabe a torta con nata
a compañeiros bos
dos que acompañan sempre.
A amizade sabe
coma as verbenas do verán
aos churrascos dos domingos
aos compañeiros queridos
sabe a chocolate...
sabe a torta con nata
a compañeiros bos
dos que acompañan sempre.
A amizade sabe
coma as verbenas do verán
aos churrascos dos domingos
aos compañeiros queridos
sabe a chocolate...
Eu de maior quero ser de Rosa Aneiros, recensión de Álex Castro (4º ESO)

O libro conta a historias que lle xorden aos protagonistas ao longo desta obra. Os catro rapaces que están no derradeiro ano de carreira, non teñen moi claro que van facer cando rematen, Ainhoa tiña pensado facer oposición no País Vasco, Fran decidirá tocar música na rúa, María ten pensando traballar nun comercio de lencería, mentres que Cris simplemente quere evitar vivir cos país.
Cando lles chega a hora da despedida, sintense moi mal pero ao final case nunca se volven ver.
Recomendações de leituras em português de Sergio Villar Blanco, Portuguès, 4º ESO
Eu li dois
livros a falta de um! O primeiro que li foi “A crise explicada às crianças para
miudos de esquerdas e de dereitas”. Este conta como as pessoas de
direitas e de esquerdas olham a economia e a forma de vida. É um
livro muito bom que recomendaria ler.
O outro livro é a banda desenhada A criada malcriada sem autor, sim,
sem autor, já que este foi surgindo no Facebook e posteriormente, fez-se o
livro. É uma crítica social e humorística da burguesia e das
pessoas adinheiradas. Tambén é um livro muito bom e que obriga a pensar para o podermos compreender.
Rei de António Jorge Gonçalves e Rui Zink, recomendação de Alex Castro, Português, 4º ESO
O
livro que vou apresentar chama-se, Rei. Este é um livro escrito por
António Jorge Gonçalves e desenhado por Rui Zink. O livro conta a história dum menino
chamado Nuno, os pais dele zangaram-se com o seu filho, assim
que o mandaram fora da casa. Entõ ele ligou a muitos familiares para saber quem o podia acolher na sua morada. Na manhã desse dia, uma
familiar ligou para o Nuno e contou-lhe que podia viajar ao Japão,
onde
ela morava.
O
Nuno mercou um bilhete de avião e
foi embora para o Japão. Quando chegou lá, ele achou tudo muito esquisito, ali as pessoas
eram diferentes, comportavam-se doutra maneira, mas o Nuno tinha medo
de falar com a gente. Decidiu então voltar a casa e pediu desculpas aos
pais.
O livro inclinado de Peter Newel, recomendação de Iker Castiñeira Lema, Português, 4º ESO
Eu li O livro
inclinado, é um livro muito divertido e escreveu-o Peter Newel.
O livro trata a
história de Bobby que estava a subir uma encosta quando de repente o seu carrinho de fugiu encosta abaixo. Bobby encontrou-se com muita gente, um polícia, um
cão, uma vaca, etc. Mas o carrinho travou numa pedra e Bobby
acabou num monte de feno.
Eu gostei muito do
livro; é muito entretido, a capa estava inclinada representando a
encosta pela que fugiu.
Eu achei que o
portugués é uma materia muito interesante. As aulas eram muito
ligeiras e entretidas, eu gostei muito dos documentários porque
aprendiamos a língua e além disso eram muito interessantes. Uma das
coisas das que mais gostei foi ler os livros porque me lembrou a
quando eramos crianças de primária.
A menina que queria salvar os livros de Klaus Hagerup, Nuria Varela Rioboo, Portugués, 4º ESO
A
menina que queria salvar os livros é um livro infantil mas pode-o
ler qualquer pessoa.
Trata de uma menina, como bem
diz o título do livro, chamada Anna. Ela gostava muito de ler e a
sua melhor amiga era a bibliotecária chamada Montse.
Um
dia Montse conta-lhe a Anna que os livros que ninguém lia eram
destruídos. A Anna pareceu-lhe terrível e começou a levar todos os
dias muitos livros.
Um
dia Anna pede-lhe a Montse um livro diferente e ela empresta-lho e
Anna começa a ler o livro, mas quando chega ao final descobre que
não tem.
O
livro torna-se muito famoso e Anna queria saber qual era o final,
mas quando soube de quem era o escritor soube que não todos os
livros têm um final.
A
menina que queria salvar os livros é um livro interessante e
divertido; ainda que seja para meninos é um livro formoso.
mércores, 5 de xuño de 2019
Diario de Saúdos, Antía Suárez Souto (2º ESO)
20
de maio de 2019
Hoxe
ía eu pola escola e saudando os meus amigos, non todos me saudaban
pero case a maioría. Non sei se é falta de educación ou vergoña,
pero diso vou escribir durante esta semana, xa que tamén marcho
venres a Madrid co colexio e poderei explorar as miñas dúbidas
dentro e fóra da escola.
Polo comezo
de hoxe, a cousa non pinta moi ben pero veremos ao longo deste tempo.
Non sei se sairá ben de todo, pero eu intentareino.
Con
cariño
Antía
(A.S.S)
21
de maio de 2019
Os
maiores sempre son os que non saúdan por non perder a fama, como
cren que o resto somos menos que eles pois din: <<Por que o
imos facer?>>. Iso non é así, como alguén saúda a outra
persoa, esa persoa por moi maior que sexa, tamén pode saudar porque
é unha marca de educación que non debe fallar.
Que
enfado me provoca iso, che! Un saúdo
Antía(
A.S.S)
22
de maio de 2019
Por
que o rapaz que che gusta, nunca te saúda? Que se quere, facer o
difícil? Que os seus amigos se rían del? Pois non, porque que non
te saúden e ti a el si molesta máis que creo que lle molestan os
vaciles a el. Aínda que el non sinta nada, tamén é unha persoa
coma outra e pode facer o mesmo que os demais: saudar e poñer boa
cara. Con ese simple xesto, quedas como Deus e, aínda que non
queiras, a outra persoa deixala moi feliz.
Oxalá
aprendan, che! Nunca vén nin virá mal.
Un
bico
Antía
(A.S.S)
23
de maio de 2019
Ir
por unha tenda como por exemplo “ O Corte Inglés”, que te vexan
as dependentas polos corredores e que te miren mal, pero que lle
leves roupa para comprar e te saúden e que che poña boa cara... sen
vergoña, iso é o que son. Se es amable cando che van comprar tamén
o es para saudar cando pasas ao carón da persoa. Outro signo de que
a educación haina cando a un lle apetece. Iso que lle pagan, eh! Non
o chegan a facer e fulminante coa mirada.
Antía
(A.S.S)
24
de maio de 2019
Marchar
para Madrid e que os teus amigos non se acorden de ti para
despedirse, que lle digas un “chao” sabendo que non vos ides
volver ver ata dentro de 3 días e que eles fagan como si nada; como
se non nos coñeceramos de nunca, vamos! Dá rabia, e que despois por
encima che veñan falando pólo móbil ou dicindo que te botan de
menos e ti quedas como, estarás de coña non? Marcho un finde, nin
te esmeras en despedirte e pretendes que te crea que me botas de
menos? Veña, adeus, a vacilar a outra persoa.
Antía
(A.S.S)
25
de maio de 2019
En
Madrid todos son moito máis educados que aló onde vivimos; se
saúdas a xente, eles devólvenche o saúdo tamén como boas persoas
que son, ben , a maioría. A outros dáselle por mirarte mal, pero
non e o caso disto. Se todos foran así, o mundo iría a mellor, iso
asegurado. A Warner é un sitio perfecto para este esperimento, e
como xa dixen, todos te saúdan con boa cara.
Antía
(A.S.S)
26
de maio de 2019
Volvendo
de Madrid, en Astorga había uns turistas coma nós moi bos que nos
falaron e saudaron e falaron un anaco con nós de boa gana, sendo moi
amables e coa cariña de felicidade gravada sen ningún problema. Non
sei se é porque estou acostumada a xente de aquí ou é que todos os
de fóra me parecen moi amables, un misterio sen resolver que me
quedará gravado na memoria.
Unha
viaxe incrible que nunca olvidarei, porque os meus amigos axudáronme
a pasalo xenial.
Antía
( A.S.S)
martes, 4 de xuño de 2019
A banda sen futuro de Marilar Aleixandre, Nerea Torrado Lema (2º ESO)
Esta
novela está protagonizada por Carlota, unha rapaza de dezaseis anos
que vai contando a través do seu diario as súas experiencias e
emocións longo de dous meses. Coñecemos o seu malestar ó
se ter que afacer a unha cidade nova e ó comezo do curso
escolar nun instituto novo.
Ademais Carlota le unha noticia no xornal mala: a morte de Poch, o
cantante de grupos como Derribos
Arias e A
banda
sen futuro,
ó que Carlota admiraba. Recorta a foto do xornal e suxéitaa con
chatolas no taboleiro do seu cuarto e dende ese momento o cantante
convértese no confidente dos seus pensamentos máis íntimos e das
súas preocupacións e tamén no seu interlocutor. O malestar de
Carlota é o seu aspecto físico, xa que por culpa dun eccema tivo
que rapar o cabelo e ten que se enfrontar ós seus novos compañeiros
cun pano na cabeza. Culpa ós seus pais por obrigala a asistir ás
clases e teme enfrontarse ás olladas e ás preguntas indiscretas.
Nestes primeiros días Carlota pásao moi mal, sobre todo nos
recreos, e non se relaciona con ninguén.
Sente un furado na súa alma polo que entra en desacougo, medo ós
demais e terror ós espellos. Ata que un día na clase de inglés un
dos seus compañeiros, Miguel, deféndea dun insulto doutro rapaz e a
partir de entón fíxase nel e comeza a sentir algo especial aínda
que non queira recoñecelo, xa que considera que ningún rapaz se vai
fixar nela mentres estea pelada. Ó longo dos días Carlota vaise
integrando cos seus compañeiros, xa que todos deben unirse para
solucionar un problema coa profesora de debuxo por mor
dun exame e para preparar unha obra de teatro para a clase de lingua
española na que Carlota consegue ter un papel. A preparación do
papel ocasiona que Carlota se mergulle en si mesma e mesmo consegue
achegarse máis a Miguel. Carlota séntese namorada aínda que
tamén comeza a coñecer a Moncho, descubrindo que comparten algunhas
afeccións e que poden falar de temas como o do futuro.
Axiña descobre que a súa única amiga, Paulina, está a saír con
Miguel e daquela séntese morrer. Pero o apoio de Moncho e a noticia
de que a súa avoa está moi enferma fan que cambie de actitude,
decatándose de que o do seu cabelo é das cousas que o tempo arranxa
mentres que co da avoa o tempo traballa en contra e debe aproveitar
os momentos que lle quedan con ela. Finalmente Moncho declárase e
todo muda de súpeto para Carlota: ten a Moncho, comeza a ter amigos
e por fin acabou o seu pesadelo, as análises están ben e xa pode
deixar medrar o cabelo.
A
min este libro gustoume porque e moi entretenido e ensina cousas da
vida que fai falta saber.
Subscribirse a:
Publicacións (Atom)